Embora possam ter diferenças do ponto de vista filosófico, as religiões possuem o mesmo potencial para ajudar a humanidade e buscam, por caminhos diversos, alcançar a paz e a harmonia.
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PÁSCOA CRISTÃ

A páscoa cristã comemora a morte e a ressurreição de Jesus, ressurreição que aconteceu três dias depois da sua crucificação.
Como não se sabe exatamente o dia da ressurreição, comemoramos a páscoa no primeiro domingo depois da lua cheia, que ocorre entre os dias 21 de março e 25 de abril, chamada data do equinócio.
São diversas as formas de celebrar a páscoa. Cada região simboliza a páscoa de uma forma. Seus símbolos são:
- O cordeiro, que simboliza Jesus sendo morto por seu rebanho;
- A cruz, que simboliza o sofrimento de Jesus;
- O pão e o vinho, que simbolizam a vida eterna;
- O ovo, que simboliza o novo nascimento;
- O coelho, que simboliza a nova geração de fiéis;
- O círio simboliza a luz do mundo, que é Deus;
- O girassol, que simboliza a busca do homem pela luz;
- A colomba pascal, que simboliza a vinda do Espírito Santo;
- O sino, que simboliza a alegria e a celebração pela ressurreição de Jesus.
PÁSCOA JUDAICA
O Pessach
O Pessach - a festa da Páscoa judaica - é comemorado por sete dias. Ele tem início com uma cerimônia na noite do 14º dia do mês de Nisan (o primeiro mês do calendário judaico). Em todo o mundo, as famílias judaicas reúnem-se para o seder do Pessach, ceia ritual em que relembram a libertação dos hebreus, depois de um longo período de cativeiro no Egito, há mais de 34 séculos. Assim, o sentido da cerimônia é o de louvar a libertação.
O seder é dividido em 15 partes, iniciando-se com orações e um gole de vinho. A criança mais nova da família inicia o ritual com quatro perguntas em forma de canto sobre o sentido das cerimônias e a saída dos judeus do Egito. Passa-se então às leituras da Hagadá, livro que conta a história da libertação do povo hebreu, escravizado no Egito. Por essa leitura procura-se ensinar às futuras gerações por que aquela noite não é como as outras.
Seder do Pessach, a ceia judaica. O pão (sem fermento), denominado matsá. Esse alimento simboliza o êxodo dos hebreus que, na pressa de deixar o Egito, não podiam esperar que o pão fermentasse. A matsá é comida até hoje durante os dias do Pessach. Também faz parte da tradição comer ovos, símbolo da vida eterna; raiz forte e folhas amargas, que lembram as amarguras da escravidão; um purê de maçãs ou tâmaras, que representa a argamassa utilizada pelos escravos nas construções das pirâmides do Egito.
No Pessach são as crianças que conduzem a festa. Cabe a elas abrir a porta para a visita de Elias que, segundo a tradição, visita todos os lares nesta noite para trazer suas bênçãos. As crianças demonstram, abrindo as portas, a segurança de estarem sob a proteção de Deus. São elas também que participam da busca do afikoman, um pedaço de matsá que os mais velhos escondem pela casa.
O Pessach - a festa da Páscoa judaica - é comemorado por sete dias. Ele tem início com uma cerimônia na noite do 14º dia do mês de Nisan (o primeiro mês do calendário judaico). Em todo o mundo, as famílias judaicas reúnem-se para o seder do Pessach, ceia ritual em que relembram a libertação dos hebreus, depois de um longo período de cativeiro no Egito, há mais de 34 séculos. Assim, o sentido da cerimônia é o de louvar a libertação.
O seder é dividido em 15 partes, iniciando-se com orações e um gole de vinho. A criança mais nova da família inicia o ritual com quatro perguntas em forma de canto sobre o sentido das cerimônias e a saída dos judeus do Egito. Passa-se então às leituras da Hagadá, livro que conta a história da libertação do povo hebreu, escravizado no Egito. Por essa leitura procura-se ensinar às futuras gerações por que aquela noite não é como as outras.
Seder do Pessach, a ceia judaica. O pão (sem fermento), denominado matsá. Esse alimento simboliza o êxodo dos hebreus que, na pressa de deixar o Egito, não podiam esperar que o pão fermentasse. A matsá é comida até hoje durante os dias do Pessach. Também faz parte da tradição comer ovos, símbolo da vida eterna; raiz forte e folhas amargas, que lembram as amarguras da escravidão; um purê de maçãs ou tâmaras, que representa a argamassa utilizada pelos escravos nas construções das pirâmides do Egito.
No Pessach são as crianças que conduzem a festa. Cabe a elas abrir a porta para a visita de Elias que, segundo a tradição, visita todos os lares nesta noite para trazer suas bênçãos. As crianças demonstram, abrindo as portas, a segurança de estarem sob a proteção de Deus. São elas também que participam da busca do afikoman, um pedaço de matsá que os mais velhos escondem pela casa.
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