DIA DAS MÃES

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses.
Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado Domingo da Mãe, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a Igreja Mãe – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A maioria das fontes é unânime acerca da idéia da criação de um Dia das Mães.
A idéia partiu de Anna Jarvis que, em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos vermelhos, para a Igreja de Grafton, para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais ativo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros,
homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação. A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente, e a nível nacional, o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Em Portugal, até a alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a oito de Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.
No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em 1921. A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366. Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara.
Hoje, muitos países comemoram a data no segundo domingo de maio, entre eles o Brasil. Outros, por conta de costumes e tradições culturais próprias, lembram o dia, mas em outras datas. Conheça algumas:
• 1º domingo de maio - África do Sul, Lituânia, Hungria, Cabo Verde, Espanha
• 2º domingo de maio - Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Dinamarca, EUA, Estônia, Finlândia, Grécia, Itália, Japão,
Noruega, Países Baixos, Nova Zelândia, Áustria, Perui, Formosa, Venezuela e Turquia,
• 3o Domingo de maio – Argentina
• Início de maio - Índia
• 10 de maio – México
• 26 de maio – Polônia
• 27 de maio – Bolívia, República Dominicana
• Último domingo de maio - França e Suécia
• 1º dia da Primavera - Líbano
• 15 de agosto - Bélgica e Costa Rica
• 2º domingo de outubro - Argentina
• 2ª semana antes do Natal - Iugoslávia
• 8 de dezembro - Espanha e Portugal, Panamá
• 2º domingo de fevereiro – Noruega
• 21 de marco - Egito Síria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos
• 4º domingo da Quaresma – Inglaterra

FELIZ PÁSCOA

PÁSCOA CRISTÃ


A páscoa cristã comemora a morte e a ressurreição de Jesus, ressurreição que aconteceu três dias depois da sua crucificação.
Como não se sabe exatamente o dia da ressurreição, comemoramos a páscoa no primeiro domingo depois da lua cheia, que ocorre entre os dias 21 de março e 25 de abril, chamada data do equinócio.
São diversas as formas de celebrar a páscoa. Cada região simboliza a páscoa de uma forma. Seus símbolos são:



- O cordeiro, que simboliza Jesus sendo morto por seu rebanho;

- A cruz, que simboliza o sofrimento de Jesus;

- O pão e o vinho, que simbolizam a vida eterna;

- O ovo, que simboliza o novo nascimento;

- O coelho, que simboliza a nova geração de fiéis;

- O círio simboliza a luz do mundo, que é Deus;

- O girassol, que simboliza a busca do homem pela luz;

- A colomba pascal, que simboliza a vinda do Espírito Santo;

- O sino, que simboliza a alegria e a celebração pela ressurreição de Jesus.

PÁSCOA JUDAICA

Textos e refeições específicas têm importância central na celebração da páscoa judaica.


O Pessach

O Pessach - a festa da Páscoa judaica - é comemorado por sete dias. Ele tem início com uma cerimônia na noite do 14º dia do mês de Nisan (o primeiro mês do calendário judaico). Em todo o mundo, as famílias judaicas reúnem-se para o seder do Pessach, ceia ritual em que relembram a libertação dos hebreus, depois de um longo período de cativeiro no Egito, há mais de 34 séculos. Assim, o sentido da cerimônia é o de louvar a libertação.

O seder é dividido em 15 partes, iniciando-se com orações e um gole de vinho. A criança mais nova da família inicia o ritual com quatro perguntas em forma de canto sobre o sentido das cerimônias e a saída dos judeus do Egito. Passa-se então às leituras da Hagadá, livro que conta a história da libertação do povo hebreu, escravizado no Egito. Por essa leitura procura-se ensinar às futuras gerações por que aquela noite não é como as outras.

Seder do Pessach, a ceia judaica. O pão (sem fermento), denominado matsá. Esse alimento simboliza o êxodo dos hebreus que, na pressa de deixar o Egito, não podiam esperar que o pão fermentasse. A matsá é comida até hoje durante os dias do Pessach. Também faz parte da tradição comer ovos, símbolo da vida eterna; raiz forte e folhas amargas, que lembram as amarguras da escravidão; um purê de maçãs ou tâmaras, que representa a argamassa utilizada pelos escravos nas construções das pirâmides do Egito.

No Pessach são as crianças que conduzem a festa. Cabe a elas abrir a porta para a visita de Elias que, segundo a tradição, visita todos os lares nesta noite para trazer suas bênçãos. As crianças demonstram, abrindo as portas, a segurança de estarem sob a proteção de Deus. São elas também que participam da busca do afikoman, um pedaço de matsá que os mais velhos escondem pela casa.

http://www.ohelyacov.com.br

CULTURA POPULAR

A Cultura Popular é expressa através dos costumes de um povo, dos hábitos alimentares, da vestimenta, do artesanato, das crenças e da religião, da oralidade, dança, música e da sua forma de ser e de fazer. Cada lugar tem a sua identidade.


ARTESANATO
Podemos pensar nos índios como os nossos mais antigos artesãos, já que, quando os portugueses descobriram o Brasil, encontraram aqui a arte da pintura utilizando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica - sem falar na arte plumária, isto é, cocares, tangas e outras peças de vestuário ou ornamentos feitos com plumas de aves.
O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições e características de cada região.






DANÇA
O Brasil é um país cheio de diferenças culturais, e isso se expõe na dança. De norte á sul, a dança é uma forma de o povo brasileiro expressar sua alegria.
As regiões brasileiras têm cada uma um estilo diversificado de dança, uma cultura. Na região norte, por exemplo, encontramos danças como o Boi-Bumba e a Dança de Iansã, já na região centro-oeste é diferente, podemos encontrar danças mais indígenas interiormente, o contrário da região sul, onde as danças como a Congada, dança de espadas, dança circular, entre outras recebem diretamente uma influência mais européia, e já a região nordeste recebe uma grande carga de cultura africana com suas danças como o Axé, a dança de terreiro, candomblé, entre outras danças nordestinas.




CULTURA


1. Conceito básico de cultura.
Cultura é tudo aquilo que não é natureza, ou seja, tudo o que é produzido pelo ser humano. Por exemplo: a terra é natureza e o plantio é cultura. É o desenvolvimento intelectual do ser humano, são os costumes e valores de uma sociedade.
"Uma das capacidades que diferenciam o ser humano dos animais irracionais é a capacidade de produção de cultura".



2. Todas as pessoas têm cultura
Cada povo tem uma cultura própria. Cada sociedade elabora sua própria cultura e recebe a influência de outras culturas. Todas as sociedades, desde as mais simples até as mais complexas, possuem cultura.
A cultura é um estilo de vida próprio, um modo de vida particular, que todas as sociedades possuem e que caracteriza cada uma delas.


3. Cultura material e cultura não-material
Toda cultura tem um aspecto material e outro não-material.
A cultura material consiste em todo tipo de utensílios, ferramentas, instrumentos, máquinas etc. utilizados por um grupo social. Por exemplo, no interior do Nordeste a farinha de mandioca é alimento básico, grande parte das pessoas dorme em redes e as casas são construídas com barro e foIhas de palmeira.
A cultura não-material abrange todos os aspectos não-materiais da sociedade, tais como: regras morais, religião, costumes, ciências, artes etc. Por exemplo, a maioria da população brasileira segue uma religião, não há pena de morte na legislação do Brasil e, embora proibido por lei, o preconceito racial é bastante claro no país.

NOSSO DIA - PARABÉNS MULHERADA



O Dia Internacional da Mulher foi criado em homenagem a 129 operárias que morreram queimadas numa ação da polícia para conter uma manifestação numa fábrica de tecidos. Essas mulheres estavam pedindo a diminuição da jornada de trabalho de 14 para 10 horas por dia e o direito à licença-maternidade. Isso aconteceu em 8 de março de 1857, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

É longo o caminho das mulheres em busca de respeito à sua dignidade pessoal, social e profissional. Longo, mesmo. E, isto, vocês podem perceber clicando em "As mulheres fazem a história".

Quando pensamos que, no fim do século dezenove, na Inglaterra, mulheres sozinhas, sem marido, eram consideradas um problema social, levamos um susto. Parece mentira, não? Mas não é.

Vista como um ser esquisito, o tal probleminha social, na verdade, não passava de uma preocupação política com o mercado de trabalho. O censo inglês da época contava muito mais mulheres solteiras do que homens, ocasionando um alarme entre os detentores do poder econômico.

Chegou-se a cogitar a emigração de mulheres para as colônias - onde sobrava homem -, para que elas pudessem exercer a sua função de fêmea, que seria, segundo concepção em voga, apenas o de completar e embelezar a vida do homem e não em se preocupar com carreira ou em ganhar seu sustento.

As feministas, por sua vez, tinham uma visão bem mais prática sobre a questão. Para elas, o excedente de mulheres disputando vagas no mercado de trabalho deveria ajudar a sociedade a refletir sobre as políticas sociais que lhes fechavam a porta para o ensino superior, para o voto e para as oportunidades profissionais e de desenvolvimento do seu potencial humano.

A ORIGEM DO CARNAVAL



Se alguma escola de samba fosse apresentar um enredo contando a história do Carnaval, certamente alguns expectadores na avenida ficariam surpresos com o fato de referências ao Brasil aparecerem somente do meio para o fim do desfile. Isso ocorreria porque, de fato, o país entrou na história da festa popular apenas a partir do descobrimento pelos portugueses, no ano 1.500, quando essa manifestação cultural já contava mais de mil anos de trajetória

O Carnaval teria surgido ainda antes de Cristo, segundo a diretora de documentação da Fundação Joaquim Nabuco, Rita de Cássia Araújo. Ela revela que existem pelo menos duas correntes entre os pesquisadores para explicar a criação da festa. A primeira afirma que o Carnaval tem como origem as festas populares que ocorriam na era pré-cristã no Hemisfério Norte, principalmente no Egito, em Roma e na Grécia, para celebrar o fim do inverno e a chegada da época do plantio de lavouras. Não havia referências religiosas, mas já havia as brincadeiras e as máscaras.

De celebração agrária a festa ganhou contornos religiosos quando o cristianismo atribuiu significado à festa, que passou a ser vinculada à Páscoa - a Terça-Feira Gorda é 47 dias antes Domingo Páscoa. A festa, então, ganhou o sentido de tempo de diversão e exagero de comida e bebida que antecede a entrada num período de reflexão e jejum dos cristãos antes da Páscoa, quando os fiéis teriam de se recolher e rever sua vida.

Ainda segundo Rita, a segunda corrente de pesquisadores diverge da idéia de festa surgida há tanto tempo, sustentando que o Carnaval tem múltiplas origens, com diferentes significados e contextos que levara ao seu nascimento em cada região.

No Brasil, o Carnaval chegou com os portugueses com o nome de intrudo, baseado principalmente em brincadeiras em que pessoas sujavam umas as outras como o mela-mela. "Havia uma distinção social nessa festa. As famílias brancas brincavam nas casas e os escravos brincavam nas ruas", diz Rita.

Com a declaração da independência do Brasil, em 1822, o intrudo, de raiz colonial, passou a ser visto como algo negativo e atrasado. Por isso, a partir da iniciativa de intelectuais, artistas e imprensa, há um rompimento com a tradição colonial na segunda metade do século XIX e a adoção no país de modelos de festa trazidos da Itália e da França, já com o nome de Carnaval (que teria o sentido de "adeus à carne"). "Aí que entraram os bailes e os desfiles nas ruas com alegorias", destaca Rita.
Redação Terra

Meditação muda estrutura do cérebro

Estudo de Harvard mostra, pela primeira vez, que a prática pode aumentar a concentração de massa cinzenta.Ressonância magnética exibiu variações em áreas ligadas a estresse, aprendizagem e à regulação de emoções
MARIANA VERSOLATO/FOLHA DE SÃO PAULO


De olhos fechados, em silêncio e, de preferência, sentados, os praticantes da meditação de atenção plena devem se concentrar em apenas uma coisa: a respiração.
A técnica é antiga, da tradição budista, mas começou a ser mais difundida depois de ter sido usada em um curso não religioso de redução de estresse, criado em 1979 por Jon Kabat-Zinn, professor da Escola Médica da Universidade de Massachussets.
Os benefícios da técnica, conhecida também como “mindfulness”, já foram relatados em vários estudos.
A lista vai da melhora de sintomas de esclerose múltipla (como diz estudo publicado na “Neurology”) à prevenção de novos episódios de depressão (demonstrada em artigo na “Archives of General Psychiatry”).
Mas, agora, um estudo mostra, pela primeira vez, os efeitos provocados por essa meditação no cérebro.
A pesquisa, publicada hoje na “Psychiatry Research: Neuroimaging”, foi feita pela Harvard Medical School, nos EUA, em conjunto com um instituto de neuroimagem da Alemanha e a Universidade de Massachussets.
E o mais importante: as mudanças ocorreram em apenas oito semanas de meditação em praticantes adultos iniciantes.As conclusões foram feitas após comparações entre as ressonâncias magnéticas dos que praticaram a meditação e de um grupo-controle que não fez as aulas.Outros estudos já haviam sugerido que a meditação causa mudanças no cérebro. Mas eles não excluíam a possibilidade de haver diferenças preexistentes entre os grupos de meditadores experientes e não meditadores.Ou seja, não era possível afirmar se os efeitos eram causados pela prática.

PRESERVE A TERRA


Os textos sagrados foram escritos antes de a Terra ser contaminada pelo alto grau de poluição atual. Ainda assim, todas as religiões salientam a importância de preservar os recursos naturais e a beleza do planeta.
Quando a natureza é poluída, todos acabam sofrendo. Por esse motivo, as religiões afirmam que a natureza deve ser preservada e que devemos interagir de modo consciente e responsável com o planeta.

As Religiões e a Natureza


CRISTIANISMO = Pois a terra que absorve a chuva que cai sobre ela e faz brotar o alimento... recebe a bênção de Deus.

BUDISMO = Não polua a água. Não lances teu lixo nos rios e lagos. Assim proteges a vida dos seres que ali permanecem.

ISLAMISMO = Qualquer muçulmano que tenha plantado uma árvore ou semeado um campo beneficia os homens, os pássaros e outros animais. Mas ele terá feito caridade para si mesmo.

POVO INDÍGENA = Pega apenas aquilo de que precisas e deixa a terra como a encontraste antes.

HINDUÍSMO = É preciso sempre cuidar das árvores e das florestas, pois elas causam inúmeros efeitos benéficos para a humanidade.

CRISTIANISMO



Doutrina Cristã

De acordo com a fé cristã, Deus mandou ao mundo seu filho para ser o salvador (Messias) dos homens. Este, seria o responsável por divulgar a palavra de Deus entre os homens. Foi perseguido, porém deu sua vida pelos homens. Ressuscitou e foi par o céu. Ofereceu a possibilidade da salvação e da vida eterna após a morte, a todos aqueles que acreditam em Deus e seguem seus mandamentos.
A principal idéia, ou mensagem, da religião cristã é a importância do amor divino sobre todas as coisas. Para os cristãos, Deus é uma trindade formada por : pai (Deus), filho (Jesus) e o Espírito Santo.

O Messias ( Salvador )

Em suas peregrinações, começa a realizar milagres e reúne discípulos e apóstolos por onde passa. Perseguido e preso pelos soldados romanos, foi condenado a morte por não reconhecer a autoridade divina do imperador. Aos 33 anos, morreu na cruz e foi sepultado. Ressuscitou no terceiro dia e apareceu aos discípulos dando a eles a missão de continuar os ensinamentos.

A Bíblia
O livro sagrado dos cristãos pode ser dividido em duas partes: Antigo e Novo Testamento. A primeira parte conta a criação do mundo, a história, as tradições judaicas, as leis, a vida dos profetas e a vinda do Messias. No Novo Testamento, escrito após a morte de Jesus, fala sobre a vida do Messias, principalmente.

Principais festas religiosas

Natal : celebra o nascimento de Jesus Cristo (comemorado todo 25 de dezembro).
Páscoa : celebra a ressurreição de Cristo.
Pentecostes : celebra os 50 dias após a Páscoa e recorda a descida e a unção do Espírito Santo aos apóstolos.

ISLAMISMO


ALCORÃO

O livro sagrado é chamado de Alcorão, ou Corão. Nele está o que Deus revelou a Maomé através do anjo Gabriel. O profeta Maomé, nascido em 570 a.C, não sabia ler e escrever, mas guardava na memória as palavras e ensinamentos que ele passou aos seus discípulos.
Foram eles que escreveram o Alcorão na língua árabe.

ALIMENTOS

Para os muçulmanos, como também para outras religiões, alguns alimentos são proibidos, como, por exemplo, a carne de porco. Outros alimentos são permitidos, mas devem ser preparados de modo correto, ou seja, os animais devem ser mortos e preparados segundo as regras do Alcorão.

MECA

Todo muçulmano que tem possibilidade física e material deve fazer uma peregrinação à Meca, cidade santa da religião, pelo menos uma vez na vida. Nesta cidade, os peregrinos dão sete voltas em torno a Càaba, edifício sagrado em forma cúbica.

Nos últimos tempos, Meca acolhe, a cada ano, mais de 2 milhões de peregrinos. Os homens usam uma túnica simples de algodão branco, chamada Ihram, e muitos cobrem a cabeça. As mulheres também usam roupas simples e todas devem cobrir a cabeça.

SIMBOLOGIA

Os muçulmanos são caracterizados por usar trajes longos e amplos. Nos cultos que são realizados todos os dias, são usados vários símbolos:

• Bússola: indica a direção de Meca.
• Colar de Pérolas: ajuda a lembrar os 99 nomes de Deus.
• Tapete: onde se ajoelham para a oração.
• Calota e véu: para cobrir a cabeça em sinal de respeito para com Deus.

Antes das orações se purificam e lavam, durante uma cerimônia especial chamada wudu. É para este fim que cada mesquita dispõe de uma banheira.

Este rito segue uma ordem estabelecida: lavam primeiro as mãos e o rosto, depois os braços, a cabeça e as orelhas e, enfim, os pés.

ZAKKAT

De acordo com as possibilidades, devem dar um mínimo em dinheiro para as ajudas sociais. A oferta pode ser de uma simples ajuda aos necessitados, ou até mesmo doações importantes que permitam, por exemplo, a construção de hospitais ou escolas. O Zakkat (oferta) é uma das cinco obrigações conhecidas como Os cinco Pilares do Islã: Profissão de fé; Oração; Jejum do Ramadan; Esmola e Peregrinação à Meca.

MESQUITAS

As mesquitas são artisticamente decoradas, mas sem representação de seres viventes, porque Maomé temia que as pessoas os adorassem em lugar de Deus. Nas Mesquitas não se tem cadeiras ou bancos, há um grande espaço vazio onde os homens ficam sentados ou em pé, lado a lado. As mulheres ficam atrás. Um orifício na parede, o Mirhab, indica a direção de Meca. Na Sexta-feira, o Imam, aquele que dirige a oração, pronuncia o sermão do alto de uma cátedra chamada Minbar.

CONVITE À ORAÇÃO

Os muçulmanos rezam cinco vezes ao dia: antes do sol nascer, ao meio dia, à tarde, ao anoitecer e à noite. O convite à oração é feito pelo Muezzin do alto do minareto, a torre da Mesquita, o nosso lugar de culto. Às sextas-feiras, todos os muçulmanos vão às mesquitas para a oração da tarde.

Embora tenham a Mesquita, podem rezar a Deus em qualquer lugar. A oração é a parte mais importante do culto. Se colocam na direção da Càaba, em Meca, escolhendo um lugar limpo ou usando um tapetinho para a oração. Quando rezam, se inclinam, se ajoelham e se prostram.

RAMADAN

Durante o mês do Ramadan, o 9.º do calendário lunar, os muçulmanos devem jejuar desde a manhã até a noite, e isto inclui até a água. Os adultos fazem uma refeição antes do nascer do sol e não comem mais nada até o sol se por. O jejum torna todos iguais, ricos e pobres. Este mês é também um tempo propício para o perdão e a reconciliação.

ETAPAS DA VIDA

A criança é integrada na religião desde o nascimento e, quando cresce, lhe são ensinadas as vias através das quais o islã a guiará na vida. A família é muito importante, mas se sentem também parte da grande família dos fiéis de todo o mundo. Sendo que o nascimento é considerado dom de Deus, a criança é integrada na religião o mais breve possível. A escolha do nome acontece quando a criança tem aproximadamente 7 dias. Conforme a religião, tornam-se adultos aos treze anos.

Na mesquita e na escola são ensinadas muitas coisas, mas o local da educação é principalmente a casa, onde as crianças devem respeitar os anciãos e honrar os pais. O casamento é muito alegre e colorido. Muitas vezes é o pai quem escolhe o marido para a própria filha, mas o Alcorão fala que a moça não deve ser obrigada a casar com quem não deseja. Depois da morte, o cadáver, lavado e envolto em panos brancos, é levado para o enterro o mais rápido possível. Não acreditam que um dia todos os mortos irão ressuscitar, mas que, depois de comparecerem diante de Deus, só irão para o paraíso aqueles que viveram fazendo o bem.

O TAOÍSMO


TAOÍSMO

Religião de origem chinesa, se baseia em centenas de textos sagrados. Ela começou há mais de 2.700 anos, como uma espécie de filosofia mística que destacava a importância de as pessoas serem naturais e espontâneas. Mas, com o passar do tempo, se desenvolveu até tornarse uma religião popular. O fundador do Taoísmo, o senhor Lao-Tsé, foi quem escreveu o livro sagrado Tao-Teh-King, que significa o “livro da razão e da virtude”.

Este livro, que consideram como o mais importante, tem apenas 25 páginas, pequeno mas muito difícil de se entender, em razão disso, foram escritos vários outros livros para explicá-lo, formando assim uma grande biblioteca de ensinamentos.


TAO

“Tao” é uma antiga palavra chinesa que significa “caminho”. Os seguidores do Taoísmo acreditam que durante a vida, pode-se seguir vários caminhos. O Tao ensina que a força natural liga todas as coisas no mundo.


VIDA

Os taoístas, procuram conduzir uma vida correta e não machucar ninguém. Curam os doentes e dão de comer aos famintos. Aqui no Brasil, a comunidade taoísta presta atendimento a entidades carentes. Grande é o respeito que se tem pelos idosos. Eles são os sábios que ensinam a viver de maneira justa e correta. Os idosos ensinam a honrar os deuses e espíritos. Os Taoístas se preocupam em cuidar da natureza e da beleza do mundo. Fazem o possível para viverem em harmonia consigo mesmo, com o outro e com a natureza.

YIN E YANG

O Yin e o Yang, simbolizados pelo diagrama circular, manifestam a harmonia que precisa ser conquistado. O que muitas pessoas sabem deste símbolo é que o Yin representa o feminino e o Yang representa o masculino.
Mas seu sentido e muito mais amplo. Ele simboliza a busca da harmonia diante do bem e do mal, da vida e da morte, do barulho e do silêncio...

CULTO E SACERDOTES

Na China existem cinco montanhas que são consagradas ao Taoísmo. Os sacerdotes e monges vivem em mosteiros situados nas redondezas daquelas montanhas, procurando alcançar a harmonia através da meditação.
Nas cidades também existem templos taoístas. Alguns sacerdotes são vegetarianos. Outros não cortam os cabelos. Muitos deles são casados, vão ao templo para os ofícios e depois voltam para as suas casas.

TAI-QI

O Tai-Qi é conhecido como um exercício de respiração, e além disso o Tai é a força que existe em cada ser humano e em todas as coisas, enquanto que o Qi é a energia do universo. Quando praticam o Tai-Qi unem-se as forças internas e a energia do universo para fazer uma coisa só e, assim, conseguir o equilíbrio.

FESTAS E CELEBRAÇÕES

As festas tradicionais consistem numa mistura de todas as grandes religiões do oriente:

O Budismo, o Taoísmo e o Confucionismo. Nestas celebrações são realizadas grandes procissões, sobretudo em fevereiro, quando se celebra o ano novo. Imagens de papel do deus da cozinha são erguidas e sobre as portas, são colocados cartões que trazem fortuna. No outono, com milhares de lanternas, celebram a festa dedicada a deusa Sheng O. Muito popular é a festa do Barco Dragão. Nesta ocasião são organizadas corridas de barco.

O BUDISMO

O NIRVANA
A palavra Nirvana significa o cessar do sofrimento: a etapa final da via budista. Tendo posto fim ao ciclo nascimento/morte/reencarnação, o fiel budista adquiriu todas as qualidades que lhe permitem entrar no Nirvana, aquilo que os cristãos, chamam de Paraíso. Para os budistas, a morte não é o fim da existência, mas uma etapa. Cada pessoa pode passar por muitas vidas e muitas mortes.
A HISTÓRIA DE BUDA

Siddhartha Gautama (Buda) viveu cerca de 2500 anos atrás. Sendo filho de um rei muito rico, ele passou sua juventude sem muitas preocupações.
Aos vinte anos, já casado e com um filhinho, Siddhartha deixou tudo e todos e foi à procura das respostas para o sofrimento que há no mundo. Não parece uma loucura? No entanto, ele estava movido por um desejo muito forte de ajudar as pessoas.
Após alguns anos de ascese (exercícios espirituais que tornam uma pessoa mais virtuosa), ele teve uma iluminação que lhe revelou o conhecimento que ele precisava. A partir disso, por quarenta anos, foi ensinando sua doutrina.
As quatro realidades da vida de uma pessoa, que Siddhartha Gautama descobriu em sua procura, são: a doença, a velhice, a morte e a busca espiritual.

A MEDITAÇÃO

Para os budistas, a meditação é fundamental para alcançar a felicidade no nirvana. Mas, não basta ficar dez minutinhos de olhos fechados, é necessário uma grande meditação que exige anos de treinamento, um esforço que dura a vida inteira.

Há técnicas que ajudam nisso, tais como uma postura correta, concentração numa idéia ou num objeto e recitar palavras sagradas. Alguns budistas olham fixamente o Thanka, uma pintura religiosa circundada de seda.

Existem outros objetos que ajudam na meditação, tais como: a estátua de Buda, um recipiente com água, incenso queimando e emanando seu perfume agradável. Nos templos há uma sala reservada à meditação dos fiéis, mas há também centros dedicados à meditação.


A ORAÇÃO


Muitos budistas não rezam, porque não existe um deus ao qual dirigir-se. Buda não se considerou um deus, portanto não o adoram, mas o respeitam e procuram seguir sua doutrina.

No Tibet existem moinhos e bandeiras feitos de orações, que tremulam ao vento difundindo no mundo as orações que ali estão escritas.

A maior oração é dedicar atenção especial a todos os seres vivos, homens e animais, e tratá-los com respeito.

O MONGE

Em alguns países budistas, garotos e garotas podem viver a vida de monge por um breve período num monastério sem, no entanto, pronunciar votos permanentes.

Durante a cerimônia de consagração, a cabeça dos garotos e garotas serão raspadas e recebem a roupa de monge, geralmente de cor alaranjada.

Os pais ficam orgulhosos e tratarão os filhos com muito respeito. Contudo, quando deixam o monastério, podem retornar à vida normal, casar e, na velhice, reunir-se a Sangha, comunidade monástica.

HINDUÍSMO



TEXTOS SAGRADOS
Os livros sagrados contêm um grande número de histórias, cantos e orações. Os seguidores do Hinduísmo devem honrar os seus deuses e deusas e levar uma vida sadia, cheia de virtudes. Os livros sagrados afirmam que uma encarnação em uma nova vida será possivel dependendo do comportamento de cada um: isso se chama reencarnação. Os textos mais lidos por serem considerados os principais são: Vedas; Mahabarata; Bhagavad Gita; Ramayana e Purunas. No Hinduísmo há textos muito antigos, pois foram escritos a mais ou menos 3.500 anos antes de Jesus nascer.


2 de fevereiro dia de festa no mar.


É o dia em que todos vão deixar os seus presentes nos balaios organizados pelos pescadores do bairro do Rio Vermelho junto com muitas mães de santo de terreiros de Salvador, ao lado da Casa do Peso, dentro da qual há um peji de Yemanjá e uma pequena fonte. Na frente da casa, uma escultura de sereia representando a Mãe d´Água baiana, Yemanjá. Desde cedo formam-se filas para entregar presentes, flores, dinheiro e cartinhas com pedidos, para serem levados à tarde nos balaios que serão jogados em alto mar.
É uma grande festa religiosa baiana, que teve origem no candomblé.
Às 4 da tarde é que saem os barcos que levam os balaios cheios de oferendas a serem lançados em alto mar. Quando as embarcações voltam para a terra os acompanhantes não olham para trás, que faz mal. Diz a lenda, que os presentes que Yemanjá aceita ficam com ela no fundo do mar, e os que ela não aceita são devolvidos à praia pela maré, à noite e no dia seguinte, para delícia dos meninos, que vão catar nas praias os presentes não recebidos por ela.

Guaranis-caiuás festejam - 24/01/2010.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1417909-7823-INDIOS+CELEBRAM+COLHEITA+EM+MATO+GROSSO+DO+SUL,00.html


Os índios guaranis-caiuás celebraram a colheita do milho branco, que eles chamam de milho saboró, e agradeceram a fartura conquistada. A festa durou três dias, na aldeia de Dourados, no sul de Mato Grosso do Sul.

O dia é de festa para os guaranis-caiuás. Eles celebram a fartura da colheita do milho branco. Desde cedo os mais novos já começam a aprender as músicas de agradecimento, uma maneira de fazer com que a cultura sobreviva.

As mulheres também dançam com os chocalhos e os tacuapús. Seguindo a tradição, os homens colhem e depois as mulheres debulham o milho, o alimento mais importante para a cultura caiuá. “O avô que ensinava e até agora usamos esse ensinamento que aprendemos”, contou Getúlio de Oliveira, índio caiuá.

No centro do barracão de madeira, um balde com a chicha, uma bebida feita a base da fermentação do milho branco. Depois de quase dois dias de reza, a festa chega ao momento mais solene, a dança do guarrú, feita somente por homens, que utilizam o arco. A dança é uma representação do que os criadores do mundo fizeram, segundo a crença indígena.

Toda esta manifestação é para agradar o Deus Ianderú, o maior da cultura caiuá. É uma festa para pedir proteção e também demonstrar respeito pela cultura. “Os guaranis são agricultores, eles tinham uma agricultura de alta produtividade, que foi interrompida pela colonização. Esta festa é uma memória-ritual dessa economia”, explicou Graciela Chamorro, professora de História Indígena.

O batismo do milho branco é realizado em quase todas as aldeias da etnia guarani-caiuá, no sul do estado. Em Dourados foram plantados dois hectares. “Para nós, o milho saboró é muito importante porque o milho amarelo não existe na nossa cultura. O milho saboró é a vida da gente”, disse Valdomiro Osvaldo Aquim, índio caiuá.

Depois de todos os rituais religiosos, o batismo no milho branco encerra com o guaxirú, uma dança alegre, em que toda a comunidade participa. A festa entra a madrugada e os indígenas festejam com a certeza de que a próxima colheita será ainda mais farta.

27 de janeiro Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

Dilma Rousseff participa de ato em memória aos mortos no Holocausto.


Max Schanzer, 83 anos, viu seus pais pela última vez quando tinha 11 — o menino foi arremessado ao trabalho escravo num frio de 20 graus negativos, enquanto seus familiares rumaram para a morte numa câmara de gás.

Não há certeza sobre como os eles realmente morreram: podem muito bem ter sucumbido naqueles vagões de gado, onde os judeus eram amontoados às centenas a caminho da câmara letal em Auschwitz.

Quando acender uma vela hoje à noite, ao lado da presidente Dilma Rousseff, Max Schanzer lembrará dos pais — e de outros 6 milhões de judeus mortos no maior genocídio da história da humanidade.



Max Schanzer, de 83 anos, participará da cerimônia com a presidente
Foto:Jefferson Botega / ZH

Vítimas do Holocausto são lembradas.


A presidente da República, Dilma Rousseff (PT), cumpriu nesta quinta-feira sua primeira agenda oficial no Rio Grande do Sul após a posse como presidente na cerimônia que marca o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Realizada no Palácio do Ministério Público (MP) do Estado, no Centro de Porto Alegre, a homenagem teve a presença de outras autoridades.

Durante seu discurso, que encerrou a solenidade, a presidente lembrou que durante séculos o povo judeu manteve sua integridade através de seus intelectuais, seus livros, sua, culinária, religião e vida familiar, até conquistar sua pátria física. “Direito que não pode ser negado a nenhum povo”, emendou. E assinalou que seu governo não vai compactuar com nenhuma forma de violação de direitos humanos “em qualquer país, aí incluído o nosso.”

Dilma enfatizou que seu governo “será um incansável defensor da igualdade e dos direitos humanos.” “Temos clareza de que a nação brasileira é integrada por valores que respeitam dois princípios: a paz e a conciliação. Nós não somos um povo que odeia, nós não somos um povo que respeita o ódio, por isso o Brasil tem uma posição histórica que muito nos orgulha.”

A presidente falou ainda sobre as técnicas de tortura desenvolvidas no período nazista, na Europa, que inauguraram métodos aplicados em outros tempos, inclusive em ditaduras. “O nazismo aliou o uso da força, o emprego da dor e, ao mesmo tempo, a desumanização daquele que era objeto de extermínio. Inaugurou a tortura científica”, declarou ela. Segundo Dilma, é “nosso dever” lembrar que o holocausto é crime contra os direitos humanos e contra a humanidade e, ao lembrá-lo, lembrar também “de todas as vítimas de todas guerras injustas.” Dilma disse ainda que o mundo ignorou, à época, os sinais do avanço da barbárie antes da ascensão do nazismo.

Na solenidade, a presidente foi recebida por sobreviventes do Holocausto, como Max Schanzer e Sara Perelmuter, ambos prisioneiros do regime nazista entre 1941 e 1945. Ao final do discurso, a presidente foi aplaudida de pé pela plateia.

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